Pólos de Convivência
Maracanaú conta com os Pólos de Convivência em vários bairros do Município. Atividades educacionais para as crianças e jovens de Maracanaú.
Convivências Sociais Diárias
Nossos Pólos desenvolvem juntamente com as crianças, os jovens e educadores, projetos que, proporcionam a população, convivências sociais diárias.
Telecentros comunitários SeLiga!
Os Pólos de Convivência contam também com telecentros do programa de inclusão digital: O SeLiga!
Centro do Idoso
O CCI, proporciona várias atividades sociais para muitos idosos de nosso município através da Secretaria de Ação Social e Cidadania.
Máquinas com 100% Software Livre
Nossos telecentros usam em seus computadores software livre, como os sistemas operacionais e programas.
II Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR
Realizado entre os dias 11 e 13 de Julho de 2011 em Brasília, o evento promoveu a troca de experiências entre os participantes do programa.
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Martins Rodrigues - Av. II, s/n Conj. Jereissati I - Fone: 3392-8005 / 2) Manoel Rodrigues - Av. Central nº 200 Conj. Acaracuzinho - Fone: 3392-8375 / 3) Manoel Róseo Landim - Rua Pedro Lorenço, s/n Mucunã - Fone: 3392-8540 / 4) Napoleão Bonaparte - Rua Napoleão Viana, 450 - Cágado Fone: 3392-8388
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Almir Freitas Dutra - Rua D nº 07 Alto da Bonança Pajuçara - Fone: 3392-8280 / 2) Herbert de Sousa - Av. VI nº 600 Conj. Jereissati II - Fone: 3392-8001 / 3) Casa do Empreendedor - Av. I nº 17 Jereissati I - Fone: 3401-8001 / 4) José Dantas Sobrinho - Av. Central, s/n - Novo Oriente - Fone: 3392-8173
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Liceu de Maracanaú - Rua Novo Oriente, s/n - Piratininga - Fone: 3392-8684 / 2) Rodolfo Teófilo - Rua Otávio Alves, 09 - Pajuçara - Fone: 3392-8396 / 3) Tancredo Neves - Rua 02, s/n -Conj. Novo Maracanaú - Fone: 3392-8232 / 4) Maria Pereira da Silva - Rua Juscelino de Sousa, nº 842 - Pajuçara Fone: 3392-8384
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Telecentro do Trabalhador / 2) Vinícius de Morais - Rua N, s/n - Esplanada Novo Mondubim - Fone: 3392-8050 / 3) Genciano Guerreiro - Av: XII, nº 03 -Jereissati II - Fone: 3392-8671 / 4) Genciano Guerreiro
Telecentros comunitários SeLiga!
1) Aprender Pensando - Rua Pedro Caetano de Paiva, 491 - Pajuçara - Fone: 3392-8293 / 2) Adauto Ferreira Lima - Av. do Contorno Leste, Rua 140 - Conj. Timbó / 3) Antônio Gondim - Av. Lateral sul, s/n - Fone: 3392-8275 4) Evandro Ayres de Moura - Rua São Sebastião, 341 Jardim Bandeirantes Fone: 3392-8409
Capacitação Orientadores SEBRAE 2011
O curso foi voltado para Formar Orientadores do Curso Aprender a Empreender. A turma composta por trinta pessoas, foi ministrada pela orientadora Iandra, Sebrae-CE.
Encontro mensal dos monitores
Tem por objetivo, a troca de ideia e experiência adquiridas no telecentro.
Prêmio Conexão Cultura 2010
O Programa de Inclusão Digital da Prefeitura de Maracanaú, o Se Liga, é o vencedor do Prêmio Conexão Cultura na categoria “Melhores Práticas de Gestão de Telecentros”. O coordenador do Programa, Wagner Araújo, recebeu o Prêmio de um laptop.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
TÉCNICOS PARTICIPAM DO I SALÃO DOS TERRITÓRIOS
MUNICÍPIO AMPLIA ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ÁREA DE SAÚDE
MARACANAÚ ABRE NATAL DE BRILHO E EVENTOS SE ESTENDERÃO ATÉ DIA 25
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
PREFEITURA REALIZA LIMPEZA EM VÁRIOS BAIRROS DA CIDADE
V NATAL DE BRILHO COMEÇA AMANHÃ COM CORTEJO E CHEGADA DO PAPAI NOEL
MUNICÍPIO LANÇA EDITAL PARA
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
POSTO DE SAÚDE CELEBRA NATAL JUNTO AO GRUPO DE TABAGISMO
MARACANAÚ INICIA CAMPANHA DE DOAÇÃO DO LEITE HUMANO
BANCO PAJU COMPLETA TRÊS ANOS E REALIZA I FEIRA DE ARTE E NEGÓCIOS
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
SEGUNDA ETAPA DE CURSO
LUTA CONTRA A AIDS
PROGRAMAÇÃO MUSICAL SERÁ
CORTEJO PELAS RUAS ANUNCIA CHEGADA DO V NATAL DE BRILHO
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
FEIRA DAS NAÇÕES
DEZEMBRO EMPREENDEDOR
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA AIDS
PREFEITO ASSINA ADESÃO DO MUNICÍPIO
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Torneio de futebom 2009 (INTERCLASSE)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Centro Cultural do BID busca propostas para projetos em pequena escala.
Representações do BID na América Latina e no Caribe receberão as candidaturas para financiamento
O Centro Cultural do Banco Interamericano de Desenvolvimento está buscando propostas para concessões de ajuda financeira em 2010 a projetos de desenvolvimento cultural de pequena escala. As propostas devem ser enviadas antes de 31 de janeiro de 2010 para as Representações do BID nos 26 países da América Latina e do Caribe.
O Programa de Desenvolvimento Cultural foi concebido para estimular o desenvolvimento de projetos inovadores, preservar e recuperar tradições e conservar o patrimônio cultural, entre outros objetivos. Os projetos são avaliados de acordo com sua viabilidade, alcance educativo, uso eficaz de recursos, capacidade de mobilizar recursos financeiros adicionais e impacto de longo prazo sobre a comunidade.
O BID pode financiar até dois terços de um projeto. As organizações locais são responsáveis por proporcionar o resto dos recursos e apoiar o projeto de modo sustentável.
Edital "Cultura e Pensamento" para debates presenciais e periódicos
Na edição 2009-2010, o edital de apoio a debates presenciais disponibilizará um valor de até R$ 90 mil para cada um dos oito projetos vencedores. O processo de seleção acontecerá em duas etapas, sendo a primeira delas efetuada através de formulário online, no qual o proponente deverá apresentar e justificar sua proposta, sem a necessidade de detalhamento completo quanto a procedimentos operacionais de execução.
Sustentabilidade: que bicho é esse?
Universo das pessoas que sabem o que é o tema, ainda é muito pequeno
Por incrível que pareça, o universo das pessoas que entendem o que é responsabilidade social ou sustentabilidade ainda é muito pequeno. É difícil para nós acreditar na afirmação acima porque o assunto passa por nossas mãos diariamente que nem damos conta da falta de informação sobre o tema.
Na minha cabeça o assunto já era bastante discutido e não precisaria de explicações para quem quer que fosse principalmente para profissionais de níveis gerenciais em grandes corporações. Quando o assunto em pauta - seja em uma conversa informal ou de negócios - se trata de sustentabilidade ou responsabilidade social, ouvimos as seguintes frase “...é, esse tema é a bola da vez”; “é um assunto que dá dinheiro”; ou ainda “é o futuro dos negócios”, mas nem todos sabem o que de fato isso significa.
A falta de informação é latente tanto que, na grande mídia, o espaço destinado a assuntos voltados à sustentabilidade é bem pequeno ou quase nada. Pouco se ouve ou se lê a não ser quando existe alguma campanha filantrópica específica. Além disso, a confusão entre o tema sustentabilidade e a filantropia ainda é comum. Apenas os veículos especializados é que dão destaque e valorizam cada detalhe do conjunto de ações ou, metaforicamente falando, os ingredientes que são utilizados para fazer ‘bolo sustentável’. Esses ingredientes são chamados de stakeholders.
Os stakeholders são os funcionários, os clientes, os fornecedores, a comunidade do entorno, o meio ambiente, os relacionamentos, os serviços, a produção, a matérias-prima, os governos, enfim, todos os elos que precisam estar bem alinhados nesta corrente e que proporcionarão sucesso e perenidade à corporação.
É cada vez maior o número de empresas que se importam com o tema e produzem anualmente os seus, ainda pouco conhecidos, relatórios de sustentabilidade. As grandes corporações que mantém negócios globalizados, já produzem esses relatórios onde constam informações gerais sobre a empresa, os seus resultados no que se refere às suas ações sociais, ambientais, sobre seus relacionamentos e de seus pares. É claro que isso não só uma coisa bonitinha de se ver, mas, geralmente essas informações são utilizadas estrategicamente para relacionamentos, parcerias, fusões, entre outras formas de negócios. Por exemplo: recentemente pudemos observar um grande número de Ofertas Públicas de Ações (IPOs) na Bovespa. Porém, para atrair capital estrangeiro, muitas empresas tinham de se adequar às regras do mercado de ações que estabelecem algumas exigências, entre elas, padrão internacional contábil e transparência apontada através dos relatórios de sustentabilidade. Muitos investidores internacionais não aplicam seu capital em empresas que não são socialmente sustentáveis. Um modelo padrão de relatório tem de constar informações sobre ambiente, uso de recursos hídricos, segurança, saúde, análise socioeconômica, entre outros.
Por outro lado, há um ponto negativo dentro de muitas corporações. Alguns estudos apontam que as pessoas de decisão dentro das companhias afirmam não ter tempo para a leitura das mais de 400 páginas dos relatórios de sustentabilidade. Muitos defendem modelos padrões de relatório que contenham informações básicas, fáceis de serem traduzidas e absorvidas.
O fato é que, apesar de o crescimento anual do número de empresas que se dedicam ao tema sustentabilidade - inclusive destinando parte dos recursos orçamentários para este setor- ainda é grande o universo das companhias, das pessoas e dos meios de comunicação que pouco ou nada conhecem sobre o assunto. Também sei que, como formador de opinião, tenho parcela de culpa nisso. Porém, faço trabalho de formiguinha e sempre tento, de alguma forma, levar a informação adiante.
Fundação Semear promove curso de balanço social
Evento ocorrerá no dia 27 de novembro em Novo Hamburgo / RS
A Fundação Semear realiza, no dia 27 de novembro, o curso de Relatório de Atividades e Elaboração de Balanço Social. Serão abordados temas como: conceito de Balanço Social; relatório de atividades; modelos: IBASE, ETHOS, GRI, Conselho de Contabilidade; elaboração e análise de balanços sociais; indicadores e exercícios práticos envolvendo a confecção do Balanço Social.
A capacitação será ministrada por Jeane Kich, Mestranda em Ciências Sociais – UNISINOS. Pós-Graduada em Gestão Social - PPGA/UFRGS. Graduada em Administração Hab. Recursos Humanos – UNISINOS. Consultora Social da Rede Profissionais Sociais. Desde 2003 é Coordenadora Executiva da Parceiros Voluntários de Canoas.
O curso ocorre na sala 12 da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACI-NH/CB/EV), em Novo Hamburgo / RS, das 9h às 18h, tendo duração de 8 horas. O investimento é de R$ 60,00 para organizações do terceiro setor, mantenedores e investidores da Fundação Semear, estudantes e empresas associadas à ACI-NH/CB/EV e R$ 100,00 para demais participantes. Duas ou mais inscrições da mesma instituição, recebem 15% de desconto. As inscrições podem ser realizadas até dia 25 de novembro, pelo telefone (51) 2108 2108, ramais 2162 ou 2193, pelo e-mail morgana@fundacaosemear.org.br ou pelo sitewww.fundacaosemear.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
OI prorroga inscrições de projetos culturais até 30 de novembro
Programas selecionados receberão verbas da empresa de telefonia
A Oi prorrogou até o dia 30 de novembro as inscrições dos projetos culturais que concorrem a patrocínios da empresa no próximo ano. O Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados 2010 destinará recursos para o financiamento, total ou parcial, de projetos em todo o país aprovados em leis de incentivo à cultura.
O objetivo da iniciativa é estimular a produção artística no País, valorizando a diversidade como elemento fundamental da identidade nacional. As inscrições para o processo de seleção estarão disponíveis pelos sites www.oifuturo.org.br ou www.oi.com.br.
Seguindo o mesmo modelo das últimas edições, o Oi Futuro será responsável pela gestão do programa. As propostas serão avaliadas por comissões especializadas em cada uma das áreas culturais e o resultado será divulgado no site do Oi Futuro, em data a ser definida. Os projetos terão a confirmação do patrocínio condicionada à apresentação dos certificados válidos nas Leis de Incentivo à Cultura.
Em 2009, a Oi selecionou por meio do programa 132 projetos culturais, um investimento de R$ 29,2 milhões nos Estados do Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e São Paulo.
Artistas e produtores culturais podem concorrer com mais de um projeto. Apoiado em conceitos como "acesso” e "inovação”, o programa incentiva iniciativas que valorizem talentos regionais e que possibilitem o intercâmbio de ideias e a convergência entre arte e tecnologia.
Desde 2001, a Oi investiu cerca de R$ 222 milhões na cultura brasileira. Mais de 680 projetos em segmentos variados, como teatro, dança, festivais, artes visuais e cinema, já foram contemplados, atingindo um público estimado de 13 milhões de espectadores.
Mais informações: faleconosco@oifuturo.org.br . Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
PLANO DE SEGURANÇA PÚBLICA SERÁ DISCUTIDO POR GESTORES
PREENCHIMENTO DE VAGAS
PREFEITURA ENTREGA FARDAMENTO A AGENTES
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Depoimentos
Olá meu nome é Leanderson o Seliga é um programa que proporciona aos outros que querem aprender como manusear o computados porque o programa a ajuda a tirar muitas duvidas sobre informática e distanciar as crianças e jovens do mundo das drogas. No selida tem muitos cursos legais eu gosto muito sempre vou ao Telecentro, o Mauro e a Suayane são muito legais...
Olá meu nome é Sandro george tenho 42 anos sou professor de informática educativa na Escola Instituto são jose o SeLiga é uma rica fonte de conhecimentos que dispomos para as pessoas, de maneira que o Telecentro do Instituto São José tem proporcionado ótimas oficinas de informática aos alunos e a comunidade escolar, monitores capacitados para exercer o cargo, bons técnicos de manuntenção das máquinas, e um bom atendimento aos usuários.
Venha nos visitar!
ARTESANATO MARACANAUENSE É SUCESSO DE VENDAS NA CASA COR
O espaço Maracanaú Design é um dos grandes destaques da Casa Cor Ceará 2009, que se encerra nesta terça-feira, 10. Além de divulgar a beleza e alta qualidade do trabalho dos artesãos do Município, a loja faz sucesso na comercialização das peças. As vendas alcançaram o valor de R$ 17 mil, somente entre o início do evento, dia 30 de setembro, até o último dia 5 de novembro. Os produtos mais vendidos são as esculturas, peças em madeira e de trançado de jornal, produtos de mesa e banho, redes de retalho e os acessórios de moda e decoração. Algumas peças também estão sendo expostas nos ambientes da Casa Cor, em parceria com os arquitetos, como na suíte do internauta. As peças expostas nesses ambientes, como também as da loja, estão no Special Sale da Casa Cor, hoje, 10, com, no mínimo, 30% de desconto. (OS)
sábado, 19 de setembro de 2009
Numeros de Atendimento do Telecentro Instituto São jose
Número de atendimentos do Telecentro | ||||
Setembro – 2009 | ||||
Período | Nº de Oficina | Nº de Acesso | Nº Cursos – Onlines | Total de Atendimentos |
09/09/09 á 11/09/09 | 08 | 51 | 0 | 59 |
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Números de Atendimento do Telecentro
Número de atendimentos do Telecentro EMEIF INSTITUTO SÃO JOSE | ||||
Agosto – 2009 | ||||
Período | Nº de Oficina | Nº de Acesso | Nº Cursos – Onlines | Total de Atendimentos |
24/08/2009 á 28/08/2009 | 15 | 74 | 10 | 99 |
Fique Sabendo...
O que é um Telecentro e para que serve?
Telecentros são espaços com computadores conectados à Internet banda larga. Cada unidade possui normalmente entre 10 e 20 micros. O uso livre dos equipamentos, cursos de informática básica e oficinas especiais são as principais atividades oferecidas à população. Cada Telecentro possui um Conselho Gestor, formado por membros da comunidade e eleitos pela mesma, que ajudam os funcionários na fiscalização e gestão do espaço. É um projeto de uso intensivo da tecnologia da informação para ampliar a cidadania e combater a pobreza, visando garantir a privacidade e segurança digital do cidadão, sua inserção na sociedade da informação e o fortalecimento do desenvolvimento local. Um dos objetivos principais do projeto é organizar uma rede de unidades de múltiplas funções que permita às pessoas adquirirem autonomia tecnológica básica e privacidade a partir do software livre.
Combater a exclusão digital é o objetivo central dos telecentros. Trata-se de uma iniciativa fundamental para capacitar a população brasileira e inseri-la na sociedade da informação, para assegurar a preservação de nossa cultura com a construção de sites de língua portuguesa e de temáticas vinculadas ao nosso cotidiano, qualificar profissionalmente nossos trabalhadores, incentivar a criação de postos de trabalho de maior qualidade, afirmar os direitos das mulheres e crianças, para um desenvolvimento tecnológico sustentável e ambientalmente correto, aprimorar a relação entre o cidadão e o poder público, enfim, para a construção da cidadania digital e ativa.
De acordo com o Censo 2000 do IBGE, apenas 10,6% dos domicílios brasileiros têm computadores. Tudo indica que o Brasil tem 13,6 milhões de usuários de Internet (7,74% da população do país), segundo dados de maio de 2002. Argentina, Chile, Peru e Uruguai, países com populações menores que a brasileira, têm um percentual maior de usuários de Internet - 10,38% na Argentina, 20,02% no Chile, 10,73% no Peru e 13,61% no Uruguai.
O Estado que apresenta o maior grau de inclusão digital é o Distrito Federal, e o menos incluído é o Maranhão. Entre os mais incluídos temos ainda: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná. Já entre os menos incluídos estão o Piauí, Tocantins, Acre e Alagoas. Vemos que a média educacional mais alta entre essas dez unidades da Federação é a do Distrito Federal: nove anos de estudo e a renda mais alta: R$ 2.255,00 em média. Este dado confirma não só a importância da educação na geração de renda, como a importância de ambas variáveis na inclusão digital. Por outro lado, devido as características do processo econômico-social brasileiro é nítido que mesmo nos Estados mais ricos existe um enorme grau de exclusão digital, como ocorre nas periferias das grandes cidades e em áreas como o Vale do Ribeira (SP) e a Baixada Fluminense (RJ).
Inclusão digital é sinônimo de Software Livre
Para que a inclusão digital seja economicamente sustentável e vinculada ao processo de autonomia tecnológica nacional, deverá utilizar plataformas abertas e não-proprietárias. O simples fato de desenvolver softwares livres é um elemento de afirmação de nossa cidadania, de nossa inteligência coletiva, de redução da dependência tecnológica e do pagamento de royalties ao Primeiro Mundo. A essência do software livre reside em quatro liberdades que seus usuários devem exercer:
- liberdade de executar o programa para qualquer propósito;
- liberdade para estudar o programa e adaptá-lo às suas necessidades, ou seja, de ter acesso ao seu código-fonte;
- liberdade de redistribuir suas cópias originais ou alteradas;
- liberdade para aperfeiçoar o programa e liberá-lo para benefício da comunidade.
O Plano de Inclusão Digital e Alfabetização Tecnológica aprofunda a visão da educação entendida como prática social transformadora da sociedade. A reflexão crítica da sociedade e da mundialização será utilizada para fomentar práticas criativas de recusa de todos os sentidos da exclusão social, inclusive de sua feição tecnológica e concentradora de conhecimento em círculos fechados do Primeiro Mundo. Por isso, o uso do software livre é uma decisão política-educacional.
O que é uso livre?
O uso livre dos equipamentos é a única forma do cidadão aprender a utilizar tecnologia, suprindo suas necessidades e deve ser entendido como uso múltiplo. Os cidadãos poderão imprimir documentos, enviar mensagens eletrônicas, consultar sites governamentais e não-governamentais, fazer pesquisas escolares, acessar sites de entretenimento, usar jogos eletrônicos, entre outras possibilidades. Somente será vetado o acesso aos sites pornográficos, aos que incitam atividades criminosas, que pratiquem discriminação racial, religiosa, de gênero ou preconceito de qualquer natureza.
Porque não se deve pagar pelo uso do Telecentro?
Entendendo a inclusão digital como política pública e o Telecentro como um equipamento público de responsabilidade da esfera governamental para uso da população do entorno, com as mesmas características de um posto de saúde, uma creche, um centro de assistência e etc, deve ter seu produto (inclusão digital) universalizado e acessível para todos os habitantes. Os cidadãos já arcam com impostos nos quais devem ser revertidos em benefícios para a própria comunidade, a exclusão digital é um destes desafios a serem superados. O cidadão que porventura não paga seus impostos, neste caso, por não ter condições ou justamente para estar tão profundamente excluído e marginalizado a ponto de não usufruir de princípios elementares de dignidade humana e sendo assim carece do amplo atendimento e assistência do estado, obviamente, não apenas em inclusão digital. Sendo assim, um telecentro não é gratuito, são os recursos de contribuições e tributos revertidos diretamente para o atendimento da população. Nesse sentido, transformar a inclusão digital em política pública, consolida no mínimo quatro pressupostos:
Primeiro: é o reconhecimento que a exclusão digital amplia a miséria e dificulta o desenvolvimento humano local e nacional. A exclusão digital não se trata de uma mera conseqüência da pobreza crônica, mas torna-se fator de congelamento da condição de miséria e de grande distanciamento das sociedades ricas.
Segundo: é a constatação de que o mercado não irá incluir na era da informação os extratos pobres e desprovidos de dinheiro. A própria alfabetização e escolarização da população não seria massiva se não fosse pela transformação da educação em política pública e gratuita. A alfabetização digital e a formação básica para viver na cibercultura também dependerão da ação do Estado para serem amplas ou universalistas.
Terceiro: a velocidade da inclusão é decisiva para que a sociedade tenha sujeitos e quadros em número suficiente para aproveitar as brechas de desenvolvimento no contexto da mundialização de trocas desiguais e, também, para adquirir capacidade de gerar inovações.
Quarto: é a aceitação de que a liberdade de expressão e o direito de se comunicar seriam falácias se fossem apenas para a minoria que tem acesso à comunicação em rede. Hoje, o direito à comunicação é sinônimo de direito à comunicação mediada por computador. Portanto, trata-se de uma questão de cidadania.
Importância do acesso à Internet no Telecentro.
A maior rede de computadores do mundo é tão importante para um telecentro quanto livros são para uma biblioteca, é uma forma do cidadão excluído interagir com o cidadão incluído, com o poder público, enfim com o mundo exterior, a comunicação via internet hoje é tão importante para o conhecimento quanto o rádio e a televisão, e com rapidez por vezes maior do que revistas e jornais, entendemos que um computador desconectado da internet serve apenas como uma maquina de calcular, uma maquina de escrever e um fliperama. Oferecer acesso à internet em um telecentro é possibilitar que um estudante de ensino fundamental de uma escola pública tenha acesso às pesquisas e estudos de várias universidades é disponibilizar para este mesmo estudante os acervos das principais bibliotecas e museus do mundo, é oferecer a um desempregado que tenha onde escrever seu currículo e inclusive enviá-lo sem custo algum, além de diversas outras utilidades.
Formação e capacitação dos funcionários
A formação tem como base criar uma rede de aprendizagem em inclusão digital e Software Livre, comunicação comunitária e gerenciamento coletivo, além do programa descrito abaixo. Um Telecentro deve ter, no mínimo, um coordenador e um monitor. O coordenador cadastra os usuários, organiza as filas, orienta o uso do espaço. O monitor ministra os cursos de informática básica e de orientação essencial para a navegação na Internet.
Ambos devem ser escolhidos entre moradores da comunidade. Devem ser contratados e remunerados pela entidade responsável.
Tanto o coordenador quanto o monitor deverão receber cursos de:
- Manutenção de micro-computadores;
- Sistema Operacional GNU/Linux;
- OpenOffice.org;
- Navegação e pesquisa na Internet;
- Cidadania digital e governos eletrônicos;
- Gerenciamento e manutenção de Telecentros;
- Assinatura digital e GnuPG;
- História da sociedade da informação;
- Didática de ensino informacional.
Serviços de atendimento (telecentro x sociedade x cidadão)
O espaço do Telecentro, além de ser um ponto de presença do governo, é um ponto de referência da comunidade, portanto, o trabalho de recepção e atendimento ao cidadão é fundamental.
O cidadão é a razão do funcionamento do Telecentro, portanto tem total prioridade. Deve ser atendido tão logo chegue à unidade e encaminhado para as atividades. Não deve haver filas nem aglomeração de pessoas no Telecentro. A organização do local deve ser impecável, de tal forma que não atrapalhe a programação. Porém, deve-se tomar o cuidado de garantir que todas as pessoas sintam-se bem atendidas e confortáveis.
O serviço de atendimento de um Telecentro deve ser tratado como excelência, por isso cada funcionário deve ser devidamente treinado e qualificado ao atendimento ao cidadão usuário de um telecentro. Os telecentros também podem servir como espaço para discussões sociais e locais por exemplo, devendo o funcionário ser devidamente treinado para lhe dar com esta diversificação de funcionalidade do espaço.
O cidadão deve ser respeitado como cidadão e não somente como mais um usuário, nos locais no qual os telecentros devem ser instalados cito grandes periferias e áreas carentes, os cidadãos em sua maioria já são excluídos e portanto o atendimento deverá ser feito de forma a agregar e estimular a volta daquele mesmo cidadão para o uso posterior.
Existem oficinas nas quais poderão ser realizadas conforme o entendimento da sociedade e decisão do Conselho Gestor, inclusive em seu dia e horário de funcionamento, o que por ventura poderá acarretar desagrado a alguns usuários, mas todos os funcionários deverão saber contornar e solucionar a situação conforme aprendido em seu curso de capacitação e seminários.
A melhor forma de manter o ambiente tranqüilo e as atividades bem encaminhadas, é através do atendimento imediato de cada cidadão após a sua chegada ao telecentro.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Seliga no Cinema
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Números de Atendimentos do Telecentro
Número de atendimentos do Telecentro Instituto São José | ||||
Agosto – 2009 | ||||
Período | Nº de Oficina | Nº de Acesso | Nº Cursos – Onlines | Total de Atendimentos |
10/08/2009 á 14/08/2009 | 0 | 78 | 0 | 78 |
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Dia do Estudante
SER ESTUDANTE:
Se quiseres ser um verdadeiro estudante
Não aprenda só o superficial,
Pois o difícil pode se tornar barreira vencida.
Para aquele cujo momento chegou agora, nunca é tarde demais!
Aprender o ABC não basta, mas aprenda-o.
Procura na escola o que deseja para tua vida,
Pois ela te recolherá, orientará, dirigirá.
Confia nos teus mestres: eles não te decepcionarão.
Se não tens teto, cobre-te de saber,
De vontade, de garra.
Se tens frio, se tens fome,
Agarra-te ao livro: ele é uma boa arma para lutar.
Se te faltar coragem,
Não tenha vergonha de pedir ajuda.
Certamente haverá alguém para te estender a mão.
Sê leal, fraterno, amigo, forte!
Nunca te deixes ser fraco, desleal, covarde.
Pois tu, jovem estudante,
tens que assumir o comando do teu país.
Respeita para ser respeito.
Valoriza para ser valorizado.
Espalha amor para seres amado.
Não tenhas medo de fazer perguntas:
toda a resposta terá sentido.
Não te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas.
Tenha a tua própria linguagem (aperfeiçoa-te).
Quando te deparares com a injustiça, a impunidade, a corrupção,
a falta de limites, o abuso de poder,
Pensa na existência de tudo o que te cerca.
Busca o teu ideal e lembra: um valor não se impõe, se constrói.
Não faça do teu colega, uma escada para subir.
Isto é imoral e a imoralidade não faz parte da tua lição.
Números de Atendimentos do Telecentro
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NUMERO DE ATENDIMENTO(INSTITUTO SÃO JOSÉ) |
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Agosto – 2009 |
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Período | Nº de Oficina | Nº de Acesso | Nº Cursos – Onlines | Total de Atendimentos |
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10/08/09 a 14/08/09 | 2 | 78 | 10 | 90 |
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Número de atendimentos do Telecentro Instituto São José | ||||
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Agosto – 2009 | ||||
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Período | Nº de Oficina | Nº de Acesso | Nº Cursos – Onlines | Total de Atendimentos |
03/08/2009 á 07/08/2009 | 19 | 44 | 0 | 63 |
segunda-feira, 30 de março de 2009
SELIGA
SeLiga Construindo a Cidadania Digital
O programa SeLiga tem por objetivo promover a inclusão digital da população de Maracanaú, por meio de capacitação e acesso às tecnologias digitais e a Internet, priorizando as camadas com menor poder aquisitivo, incentivando o empreendedorismo local.OBJETIVOS
Implantar telecentros públicos, com acesso gratuito e universal à população;
Criar uma rede de parceiros privados ampliando a estrutura pública de acesso as tecnologias digitais;
Contribuir com a melhoria da qualidade da educação básica;
Promover a capacitação e o acesso ao conhecimento nas áreas de inclusão digital, empreendedorismo e outras áreas que contribuam para a inclusão social;
Incentivar a integração entre Prefeitura, governos Estadual e Federal, empresas, escolas e cidadãos em prol da inclusão digital, como forma de desenvolvimento social local.
OFICINAS OFERTADAS:
Iniciação a Informática;
Navegação da Internet;
Formatação de texto;
Elaboração de Curriculum;
Elaboração de Orçamento.
Edição de Imagem GIMP.
Apresentação Eletrônica.
tux de Pintura
Informática para Empreededor.
Informática Cidadã
CURSOS ON-LINE NAS ÁREAS DE :
Empreendedorismo;
Trabalho;
Educação;
Inclusão digital.
PROJETOS DO PROGRAMA SeLiga!
SeLiga! - Telecentros (Centros de Inclusão Digital)
São espaços públicos com computadores conectados a Internet, com acesso gratuito a população, implantados prioritariamente nas escolas municipais e/ou em suas proximidades.
SeLiga! - Plano de Capacitação e Orientação
É um conjunto de atividades de capacitação, formado por oficinas específicas, acervo de sítios (sites) e cursos online gratuitos nas áreas de inclusão digital, habilidades básicas para o trabalho e empreendedorismo.
SeLiga! - Cartão Inteligente
É um instrumento para acesso a computadores, internet e infra-estrutura de empreendimentos privados, com oferta de serviços de inclusão digital (cyber café, lan-house, cursos de informática). Esses cartões são pré-carregados com horas de acesso, e disponibilizados gratuitamente de forma criteriosa.
PÚBLICO-ALVO
O programa foca as seguintes categorias de pessoas:
Jovens na faixa etária entre 15 a 29 anos, representando 30% da população;
Empreendedores responsáveis por empreendimentos de pequeno porte e seus colaboradores;
Cidadãos cadastrados em programas sociais;
Alunos e professores de escolas municipais;
Funcionários das empresas parceiras;
Comunidade em geral;
INDICADORES DE RESULTADO DO PROGRAMA SeLiga!
30 telecentros em operação;
22.000 pessoas cadastradas no programa;
80.000 atendimentos;
80 Profissionais capacitados para atender e orientar o usuários.
Longe de ser uma ação caritativa, revestida de boas intenções, o processo de inclusão digital supõe a possibilidade de fazer surgir e fortalecer um saber que se expresse e seja utilizado em nome da construção de uma vida melhor para estas pessoas que vivem excluídas de uma cidadania plena.
A inclusão digital proposta pelo programa SeLiga, não é só um processo que leva ao aprendizado das habilidades digitais, mas cria uma condição para a aquisição de uma consciência critica das contradições da sociedade onde o sujeito vive, estimula a iniciativa e a participação na elaboração de projetos capazes de agir sobre o mundo, transformá-lo e definir metas e objetivos para um desenvolvimento sustentável, equalizador e cidadão. Não se trata de decifração de um código, mas da possibilidade de instaurar uma situação discursiva.
Trata-se da aquisição de um instrumento (o computador) que traz conseqüências sociais, culturais, politicas, econômicas, cognitivas, lingüísticas, quer para o grupo social em que seja produzidas, quer para o indivíduo que aprenda a usá-lo. Concebida desta forma, o Programa Seliga propõe mais do que um mero aprendizado, a inclusão digital torna-se um instrumento que atua no sentido de fortalecer a sociedade.
O TELECENTRO
É um ambiente com dez computadores em média, todos conectados à internet de banda larga, que fica a disposição da comunidade e da escola, sete dias por semana.
Nele o cidadão pode navegar pela rede mundial, ter endereço do correio eletrônico, usar recursos modernos para pesquisa e informações, fazer cursos online e oficinas na área de informática e outras. Assim o espaço é responsável por diminuir a desigualdade tecnológica e o analfabetismo digital, promovendo a inclusão social dos menos favorecidos e assegurando o exercício pleno da cidadania.
Para garantir o funcionamento do Telecentro, é necessário o trabalho conjunto dos seguintes atores:
Comunidade Local – A participação da comunidade é a condição essencial para o sucesso do Programa SeLiga;
Agentes de Inclusão Digital e Monitores – São jovens, selecionados e capacitados para melhor atender a comunidade usuária, ministram oficinas e orientam o uso dos computadores, domina a informática e tem disposição para participar de um projeto social.
SEJAM BEM-VINDOS !!!!!!!!!
Vamos conhecer um pouquinho dessa história ?
O Instituto São José é considerado uma instituição pedagógica de referência pela comunidade, por sua história e pelo seu trabalho.
Em 2008 atende 770 alunos distribuídos no ensino fundamental. Tem um quadro de funcionários composto por 47 profissionais entre docentes e discentes e um núcleo gestor compartilhado pelas professoras Socorro Braga, Lisiane Sobral e Aparecida Lima.
Dentro de sua filosofia pedagógica, também desenvolve diversas atividades nas áreas de informática, com o Projeto SeLiga, cultura popular, educação ambiental, dança, com o Grupo Folclórico Chão de Estrelas, dentre outros.
A gestão atual vem se caracterizando por priorizar a confiabilidade entre todo os segmentos com o diálogo, trabalho político, traduzido na ideia da conversa, da proximidade e da afetividade nas relações respeitando assim as limitações de cada servidor. Assim, diante da complexidade que envolve o processo educativo, aponta caminhos para uma construção coletiva, afim de uma melhoria significativa no processo de ensino e de aprendizagem.